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Quebras em componentes estruturais de uma esteira transportadora significa uma coisa: falta de planejamento na manutenção das correias transportadoras.
A necessidade de manutenção da correia transportadora
Apesar de uma manutenção preventiva bem feita ocorrer antes de qualquer sinal de desgaste da esteira industrial, esta pode dar algumas pistas de quando existe a necessidade de troca de peças, antes que todo o sistema entre em colapso e seja necessário uma parada não planejada dos meios de produção.
Sinais de urgência na manutenção da esteira industrial
- vibrações excessivas;
- choques elétricos;
- diminuição de capacidade de transporte;
- vazamentos de óleo;
- acidentes;
- ruídos fora do comum
Manutenção preventiva da esteira industrial
Quando se aplica a manutenção preventiva da correia transportadora não há quebras de peças durante o processo, ou pelo menos, não tanto. A razão de se substituir peças previamente, antes que elas quebrem de “surpresa” e então, em última análise, responsável por manter uma constância no faturamento da empresa e, consequentemente, dos lucros, que não seria impactados por paradas indesejáveis na produção, que incluiriam tempo de análise para a descoberta do problema ocorrido, bem como de compra e instalação. O que, obviamente, seria um tempo reduzido se antecipadamente planejada uma manutenção preventiva da esteira industrial.
A manutenção preventiva atua conforme um cronograma antecipadamente planejado, com paradas dos processos de produção periódicas, com inspeções e trocas de componentes antes que estes se desgastem por completo. Ela respeita a vida útil de cada peça da esteira industrial, levando em consideração pré-dimensionamentos dessa.
A manutenção preventida da esteira industrial baseia-se em dados previamente coletados por uma equipe de engenharia confiável que se pauta em testes de qualidade, que levam em conta a resistência dos diversos materiais utilizados nos meios de produção pela correia transportadora.
Manutenção corretiva da esteira industrial
Já a manutenção corretiva de equipamentos industriais é feita de maneira emergencial, representa o famoso “apagar fogo”. Esse procedimento, como já dito, envolve descobrir qual o problema e esperar as diversas etapas necessárias para que ele seja corrigido, o que geralmente demanda peças que não estão em estoque e inviabiliza uma produção sem paradas não programadas. Além disso, em situações como esta, o engenheiro sofre pressão muito maior de seus superiores, o que poderia acarretar num alto risco de falhas técnicas e maiores prejuízos futuros, sem contar no risco de acidentes de trabalho, que se intensifica neste cenário.